segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

No rolezinho ?


   A verdade por trás disso tudo é que o problema, não chega nem ser educacional, ou por serem jovens "marginalizados". Até porque esse tal rolezinho, não é praticado somente por jovens da periferia, esse rolezinho é uma pratica comum para jovens da região sudeste.    
   O problema desta prática é de segurança, pois estes jovens promovem este encontro com cerca de 5 mil outros jovens pelas redes sociais dentro de shoppings, locais que além de privados, não tem estrutura para receber tamanha quantia de pessoas, fora isso que meliantes infiltrados no meio desses jovens, se aproveitam da situação para promoverem saques as lojas.
   PS: espero ter terminado todas minhas considerações sobre o assunto, caso contrário postarei outros textos para melhor me posicionar.

   Dai no meio disso tudo tem a "esquerdalha" dizendo que se esta promovendo um apartheid social no Brasil, coisa que é irreal, pois como falado jovens de etnias, estilos e classes sociais distintas participam do rolezinho.
   O que nos leva a ver que por trás disso encontramos outra verdade... a esquerda brasileira sempre se aproveita dessas situações para promover polêmicas, sempre colocam chifres em cabeça de cavalo, ficam sempre na espreita esperando a primeira oportunidade de ganhar a simpatia das pessoas com casos inventados, para fazer tempestade em copo d'água e assim mascarar o que acontece nos bastidores d apolítica nacional alienando o povo sobre isso.
SHOPPING é local privado, se estes jovens querem tanto se encontrar pra bater um papo, ouvir música, dançar, conhecer gente nova e quem sabe encontrar "o amor de sua vida" no meio de 5 mil pessoas que o façam... mas em local público.
  Não organizem eventos  (porque isso é sim um evento, afinal acontecem convites pela rede, com data local e hora marcada) como este em locais públicos e com amplitude de espaço.
Nessa questão estou totalmente a favor dos donos de shopping center, que estão visando a segurança dos lojistas que volta e meia sofrem com os saques, dos seus clientes que se sentem incomodados com a situação e dos próprios participantes do rolezinho que não compreendem que determinados espaços privados não suportam a mesma quantidade de pessoas que um espaço público.

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